sábado, 27 de dezembro de 2008

Gestão ao alcance de todos

Gestão da Qualidade

Os programas de qualidade têm sido implementados por intermédio de normas, que são o conjunto de regras e procedimentos básicos para que a organização atinja sua finalidade.
As normas orientam a maneira de fazer, do ponto de vista operacional, o que, por si só não garante não garante o sucesso pela busca da Qualidade.
Segundo Alípio Silva Pereira, sempre existirão fatores internos ou externos que afetam a organização e que podem retardar o processo ou torná-lo inoperante. Os autores mais expressivos da área de qualidade (Deming, Juran, Crosby, entre outros) apontam que a busca pela qualidade requer mudanças na organização para a redução da incerteza na implantação e manunteção desse processo.
Mudanças em termos estratégicos, culturas e estruturais. A qualidade se tornou hoje um dos maiores desafios para a instituição. A maioria das empresas tende a agir e a raciocinar somente em termos operacionais. A qualidade deixou de ser alguma coisa ligada somente ao chão de fábrica e deve ser objeto de discussão da alta administração.
Para continuidade do assunto sobre QUALIDADE, recomendo:

Um comentário:

  1. Olá, meu amigo...
    Para não fugir à regra geral, feliz Ano Novo!
    Espero que em 2009 tenhamos muitas conquistas. Gostei do blog, legal um local para falar um pouco de tudo, ahei seu treinamento interessante, bom que pelo menos uma entre dez famílias também fizesse, isso poderia ajudar muito. Outro assunto em alta e de extrema importância, seria um treinamento para ajudar as pessoas em enchentes...nem preciso falar mais, né?
    Mas, mais um ano começa, vamos pensar positivo e fazer a nossa parte para que as coisas no mundo possam melhorar, a começar por nós mesmos...
    Acredito qua a mudança interior é o primeiro passo para a mudança do mundo.
    Bom começo deano para todos, e qu seu blog bombe Léo, rsrsr......
    lúh

    PS. Como vc disse que gosta da Adélio, segue um para começar...

    LEITURA

    Era um quintal ensombrado, murado alto de pedras.
    As macieiras tinham maçãs temporãs, a casca vermelha
    de escuríssimo vinho, o gosto caprichado das coisas
    fora do seu tempo desejadas.
    Ao longo do muro eram talhas de barro.
    Eu comia maçãs, bebia a melhor água, sabendo
    que lá fora o mundo havia parado de calor.
    Depois encontrei meu pai, que me fez festa
    e não estava doente e nem tinha morrido, por isso ria,
    os lábios de novo e a cara circulados de sangue,
    caçava o que fazer pra gastar sua alegria:
    onde está meu formão, minha vara de pescar,
    cadê minha binga, meu vidro de café?
    Eu sempre sonho que uma coisa gera,
    nunca nada está morto.
    O que não parece vivo, aduba.
    O que parece estático, espera.

    Adélia Prado

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