terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Dia de Treinamento: as fotos!

Clique nas fotos para vê-las ampliadas.
Valeu a pena!
Eu e o SGT Ailson

Momento em que fui retirado de dentro da casa. Engoli muita fumaça! Ser vítima é osso!


Pareço bem?
Achamos refúgio em cima da casa. Infelizmente não foi tão seguro! eu e mais três vítimas ficamos aguardando os brigadistas por longo tempo. Quando estes chegaram, a casa já estava tomada e passar por dentro dela foi um grande desafio.
(Se fosse verdade, não sei se minha reação teria sido a mesma.)


Esta vítima realmente parece que sofreu traumas. Algumas fotos ficaram muito reais. Afinal, era real.


Linhas de combate de incêndio: uma dá apoio e cobertura, com resfriamento sobre o local e sobre os brigadistas, a outra combate diretamente o fogo, com jatos que podem ser sólidos ou não

A turma reunida!
O treinamento teve duração de 20 horas, contando teoria e prática. Foram 2 dias de muita informação e muito trabalho árduo. A equipe pertence a uma empresa metalúrgica (exceto eu, claro), e o instrutor é o STG Ailson (na foto, o de macacão laranja)


Primeiros socorros!
A equipe se empenhou. Realmente houve solidariedade no meio da imperfeição da aprendizagem!


Homens exaustos pela fumaça e pelo fogo! Mas ainda não havia terminado, e era preciso ir até o fim!

Este foi um dos momentos da "rendição". Os dois combatentes cedem lugar à outra equipe, que assume também em dupla


Asfixia: a fumaça era intensa


Honestamente, eu achei que nunca iria sair da casa de incêndio!

Eu e o meu companheiro fomos as vítimas da casa de incêndio. Engoli muita fumaça e bebi muita água também! a casa estava muito escura e a escada perigosa. Havia muita fumaça e muito fogo. Houve alguém que passou mal e não aguentou completar algumas operações


Vazamento de gás. Tínhamos de desligar a válvula, e para isso tivemos de rastejar sob a cortina de água que era feita pelo instrutor Ailson. Detalhe: a lona era escorregadia e nossa habilidade era pouca...


Veja a altura das chamas!


Princípio de incêndio?
Para apagar incêndios originados de gás ou líquido inflamável, é necessário usar extintor de pó químico (PQS) ou Dióxido de carbono (CO2). Acontece que quando chegou minha vez de apagar pareceu que as labaredas estavam maiores. E, para completar, o extintor acabou sua carga, fazendo com que as labaredas, gentilmente alcançassem meus cílios e os pelos dos meus braços. Fiquei sapecado. Não bastasse, eu e meu companheiro tivemos de repetir o combate, pois o fogo não havia apagado! e o desconforto nos pés era grande por causa das águas.

Ah, tá achando que é fácil enrolar? pega e enrola!

Pronto para combater o incêndio?
Para chegar até este ponto muitas águas rolaram. Esta foi uma das etapas mais intensas. Eu e meu companheiro com que fiz dupla fomos um dos mais desajustados. Isso por culpa minha. Na hora do apavoramento todos os procedimentos ditados pelo instrutor foram atropleados (pra não dizer esquecidos). Engatar o esguicho, desenrolar a mangueira até o fim, caminhar cavalgando, com passadas largas (e desesperadas!) e ficar atento à pressão da água para não ser lançado para trás. A pior frustração é que nesta etapa ainda não tinha água. E mesmo assim ainda fomos os últimos. Nossa punição: Fomos as vítimas na casa da fumaça e na casa do incêndio. Arght!

Transportando a vítima

Imobilizar a vítima parece tarefa fácil. Faz pra ver?


Imobilizando a vítima

Esta é a turma completa


Local do treinamento: RADICAL CENTER

TREINAMENTO DE BRIGADA


Tivemos um treinamento sensacional nesses últimos dias do ano de 2008. Galera animada, instrutor empenhado, e lá estava eu, com a cara e a coragem para enfrentar o batente. Não estou acostumado com rotinas pesadas, tarefas árduas, que exigem certo esforço físico e habilidade com equipamentos. Nunca fui bom. Mas, fazer o quê, não é? afinal, a profissão que acabei escolhendo tem tudo a ver com essas rotinas intensas, trabalhos em campo, serviços em altura, espaços confinados, entre outras coisas.
Desde a infância sempre fui um fracasso com relação às atividades de força física e habilidade com ferramentas. As tarefas ficavam sempre a cargo do meu irmão, que, em decorrência disso, desenvolveu plena capacidade para trabalhos desta natureza. Escolheu a profissão que lhe caiu como luvas: bombeiro. Ultrajado de instrutor, tem mil e uma destreza para qualquer exercício que lhe exigir força e artimanha braçal. Nasceu pra a coisa, não tem jeito. E, como já disse, estou longe de acompanhá-lo. Mas, como eu tenho que ser o que sou, só tento dar o melhor de mim e entrego o resto para Deus e para minha psicóloga para que possam tentar trabalhar essa minha impotência.
O negócio é o medo. Vencer o medo das coisas já é um grande passo. De todas as coisas sinto um pouco de medo. Tem gente que não sente e tem gente que disfarça bem. Talvez eu disfarce um pouco na frente das outras pessoas. Por dentro sou bem pior. Muito pior do que estou escrevendo aqui. E há os que notam isso com singela clareza. Quem me conhece sabe. Por fora esse medo é comprovado pela falta de prática em lidar com certas coisas. Passo vergonha diante das pessoas. A sociedade cobra muito de gente assim. Ainda mais se essa gente é homem. Daí, aquela frustração que sacode até a alma.
Mas... para a minha alegria, consegui dar uma abafada no medinho e caí no treinamento.
Posso dizer, sem medo nenhum de errar que estou sensivelmente vitorioso por mais esta graça. Sem exageros. Vejam as fotos para constatar.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Trabalho em Altura




SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ FUNDAMENTADA NA TEORIA DA PREVISIBILIDADE. PREVISIBILIDADE É A POSSIBILIDADE DE SE PREVER UM FATO. DIZ-SE HAVER PREVISIBILIDADE QUANDO O INDIVÍDUO, NAS CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE SE ENCONTRAVA, PODIA CONSIDERADO COMO POSSÍVEL A CONSEQÜÊNCIA DE SUA AÇÃO. ASSIM SENDO, AO TRABALHADOR, SÓ É DEVIDA A CULPA QUANDO O ACIDENTE FOR CAUSADO POR ERRO PROFISSIONAL, O QUE DETERMINA A SUA IMPERÍCIA. OS ERROS DE OMISSÃO E NEGLIGENCIA DEVEM SER ATRIBUÍDOS AOS QUE TÊM O PODER DA DECISÃO. O DESCUMPRIMENTO DAS MEDIDAS DE ENGENHARIA TRAZEM CONSIGO DANOS CONSIDERÁVEIS À PRODUÇÃO DA EMPRESA. A LEI 8213 - CUSTEIO E BENEFÍCIOS - À PARTIR DE SUA APROVAÇÃO CONSIDERA O DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA COMO CONTRAVENCAO PENAL. O QUE DIZ A NORMA (LEI 6514, PORTARIA 3214) OS PROFISSIONAIS DO SESMT DEVERÃO APLICAR TODO CONHECIMENTO DE ENGENHARIA, DE MODO A REDUZIR ATÉ ELIMINAR OS RISCOS EXISTENTES NO LOCAL DE TRABALHO, E DETERMINAR, QUANDO ESGOTADOS TODOS OS MEIOS CONHECIDOS PARA A ELIMINAÇÃO DO RISCO E ESTE PERSISTIR, MESMO QUE REDUZIDO, A UTILIZAÇÃO DE EPI’S.


Esta matéria foi extraída do Blog Segurança do Trabalho

TST ALEXANDRE ROGERIO ROQUE

G3! ELE CHEGOU

Atenção galera!

Se você é um hitec que já enfrentou problemas com a proteção dos seus equipamentos, nós temos a solução: chegou ao mercado popular um módulo isolador estabilizado chamado G3. É um módulo perfeito para proteger equipamentos de informática, home theater, TV LCD/Plasma e instrumentos musicais. Possibilita a conexão segura em locais com aterramento deficiente ou inexistente, evitando o quebra-quebra de paredes. E mais: estabiliza tensão, transforma voltagem, filtra ruídos, protege contra curto-circuitos, picos de tensão, sobrecarga, sub e sobretensão. Ah, você quer saber o preço? lógico! custa em média 250, reais e vai revolucionar o seus conceitos sobre proteção. Palavra de quem usa um (e recomendo).

Até a próxima.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Reveillon


Não, necessariamente não temos que ficar falando sobre o natal e o reveillon. Eu também estou exausto de fins de ano. É claro que não quero desconsiderar toda a harmonia da família, a solidariedade e a emoção que move a família nesta época. Eu também passei ótimos momentos natalinos, mas hoje, dia 27/12, confesso: não estou mais aguentando as pressões do fim de ano. Parece que tenho que bater uma meta, cumprimentar as pessoas, ficar dizendo: "Feliz 2009", "Paz e Saúde pra você e sua família", ser recordista em saudações e mensagens prontas. Que tédio! as frases não mudam, as pessoas não mudam. Até as roupas são as mesmas. Talvez eu não seja o único. E não é que eu odeie. Na verdade eu até gosto, é sério! alguns momentos são realmente interessantes... mas a sociedade quer que só porque é natal e fim de ano que todo mundo fique se lambendo o tempo todo. Haja saco! Se você passa o natal em casa, fazendo as coisas que gosta, e está de bem com a vida, com a família e com o universo, o que tem de mal em estar só? existe alguma regra? se o propósito é paz, então respeite a paz de cada indivíduo. Ninguém é estranho ou se tornará um ET por não sair presenteando os primos de terceiro grau que não se vê há cinco anos. Estranho é se misturar e se juntar com as pessoas, enquanto que o coração está amargurado e abalado. Aparência é algo que pese neste quesito. Todo mundo quer paz, todo mundo quer sossego. Pelo menos as pessoas de bem o querem. Isso é natal: paz de espírito. O resto é luxo publicitário e marketing. Nada mais.

Gestão ao alcance de todos

Gestão da Qualidade

Os programas de qualidade têm sido implementados por intermédio de normas, que são o conjunto de regras e procedimentos básicos para que a organização atinja sua finalidade.
As normas orientam a maneira de fazer, do ponto de vista operacional, o que, por si só não garante não garante o sucesso pela busca da Qualidade.
Segundo Alípio Silva Pereira, sempre existirão fatores internos ou externos que afetam a organização e que podem retardar o processo ou torná-lo inoperante. Os autores mais expressivos da área de qualidade (Deming, Juran, Crosby, entre outros) apontam que a busca pela qualidade requer mudanças na organização para a redução da incerteza na implantação e manunteção desse processo.
Mudanças em termos estratégicos, culturas e estruturais. A qualidade se tornou hoje um dos maiores desafios para a instituição. A maioria das empresas tende a agir e a raciocinar somente em termos operacionais. A qualidade deixou de ser alguma coisa ligada somente ao chão de fábrica e deve ser objeto de discussão da alta administração.
Para continuidade do assunto sobre QUALIDADE, recomendo: